sábado, 6 de junho de 2015

Irmãs Scalabrinianas

Irmãs Scalabrinianas: “Laudato Sie” (Louvado Seja) deverá ser o título da nova encíclica do Papa Francisco a ser lançada no dia 16 de junho
Foi informado que a muito esperada carta encíclica do Papa Francisco sobre questões ambientais terá como título “Laudato Sie” (1), expressão tirada de uma oração de São Francisco de Assis que louva a Deus pela criação das diferentes criaturas e dos elementos da Terra.
O título da carta encíclica foi primeiramente informado no Twitter neste sábado pela jornalista de língua espanhola Mercedes De La Torre. Ela estava participando de um evento realizado pela Libreria Editrice Vaticana, a casa editorial do Vaticano responsável por imprimir os documentos oficiais.
O título não foi confirmado, mas uma foto postada por De La Torre mostra o diretor da casa editorial, o padre salesiano Giuseppe Costa, falando durante o evento.
A informação é de Joshua J. McElwee, publicada por National Catholic Reporter, 30-05-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
A encíclica por vir do Papa Francisco, que deverá ser publicada em meados de junho, vem sendo amplamente esperada em todo o mundo pela postura que irá assumir diante das alterações climáticas globais. Geralmente, as cartas encíclicas são consideradas uma das formas mais altas do ensinamento de um papa.
A frase “Laudato Sii” repete várias vezes no Cântico das Criaturas também conhecido como Cântico do Irmão Sol de São Francisco, uma oração que louva a Deus primeiramente agradecendo-o por criações como o “Irmão Fogo” e a “Irmã Água”.
Escrito por volta de 1224, a oração é tida como uma das primeiras obras publicadas de literatura na língua italiana então em desenvolvimento em oposição ao latim.
“Louvado sejas, ó meu Senhor, com todas as tuas criaturas, especialmente o meu senhor irmão Sol”, escreveu São Francisco na terceira estrofe da oração. Em seguida continuou, expressando louvor a Deus pela “irmã Lua”, pelos “irmãos Vento e Ar”, pela “irmã Água”, pelo “irmão Fogo” e pela “Mãe Terra”.
Segundo o jornal La Croix, 31-05-2015, a encíclica será publicada no dia 16 de junho.
“Laudato Sie” (Louvado Seja) deverá ser o título da nova encíclica do Papa Francisco a ser lançada no dia 16 de junho
Foi informado que a muito esperada carta encíclica do Papa Francisco sobre questões ambientais terá como título “Laudato Sie” (1), expressão tirada de uma oração de São Francisco de Assis que louva a Deus pela criação das diferentes criaturas e dos elementos da Terra.
O título da carta encíclica foi primeiramente informado no Twitter neste sábado pela jornalista de língua espanhola Mercedes De La Torre. Ela estava participando de um evento realizado pela Libreria Editrice Vaticana, a casa editorial do Vaticano responsável por imprimir os documentos oficiais.
O título não foi confirmado, mas uma foto postada por De La Torre mostra o diretor da casa editorial, o padre salesiano Giuseppe Costa, falando durante o evento.
A informação é de Joshua J. McElwee, publicada por National Catholic Reporter, 30-05-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
A encíclica por vir do Papa Francisco, que deverá ser publicada em meados de junho, vem sendo amplamente esperada em todo o mundo pela postura que irá assumir diante das alterações climáticas globais. Geralmente, as cartas encíclicas são consideradas uma das formas mais altas do ensinamento de um papa.
A frase “Laudato Sii” repete várias vezes no Cântico das Criaturas também conhecido como Cântico do Irmão Sol de São Francisco, uma oração que louva a Deus primeiramente agradecendo-o por criações como o “Irmão Fogo” e a “Irmã Água”.
Escrito por volta de 1224, a oração é tida como uma das primeiras obras publicadas de literatura na língua italiana então em desenvolvimento em oposição ao latim.
“Louvado sejas, ó meu Senhor, com todas as tuas criaturas, especialmente o meu senhor irmão Sol”, escreveu São Francisco na terceira estrofe da oração. Em seguida continuou, expressando louvor a Deus pela “irmã Lua”, pelos “irmãos Vento e Ar”, pela “irmã Água”, pelo “irmão Fogo” e pela “Mãe Terra”.
Segundo o jornal La Croix, 31-05-2015, a encíclica será publicada no dia 16 de junho.


sexta-feira, 5 de junho de 2015

NOVA ENCÍCLICA DO PAPA SOBRE ECOLOGIA SERÁ PUBLICADA DIA 18 DE JUNHO

A Sala de Imprensa da Santa Sé divulgou hoje, quinta-feira, 04, que a data da publicação da próxima Encíclica de Francisco sobre a ecologia será no dia 18 de junho. Proximamente, a Sala de Imprensa informará a modalidade com a qual a Encíclica será apresentada ao público e o título oficial do documento.
Antes da Semana Santa, no início de abril, o Papa Francisco reduziu seu ritmo de trabalho para se dedicar à revisão da última versão de sua Encíclica. O documento vai abordar as questões do cuidado com a Criação, da ecologia humana e da proteção do meio ambiente.
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No dia 15 de janeiro, no voo de volta do Sri Lanka e Filipinas, o Pontífice anunciou aos jornalistas que o acompanhavam que dedicaria a última semana de março a este importante documento: “Se tudo der certo, a Encíclica poderá ser publicada em junho ou julho. O importante é que haja tempo entre a publicação e a Cúpula de Paris, em dezembro, para que possam ocorrer contribuições”, explicou.
“É preciso cuidar da Terra para evitar sua autodestruição”, disse Francisco à comunidade internacional em novembro de 2014, durante a II Conferência sobre Nutrição da FAO, realizada em Roma. Em tuíte publicado sobre o tema, denunciou que “a questão ecológica é vital para a sobrevivência dos seres humanos e tem uma dimensão moral que atinge a todos”.
Esta será a primeira Encíclica a ser escrita exclusivamente pelo Papa Francisco, pois a primeira ("Lumen Fidei", ou "Luz da Fé"), havia sido preparada por Bento XVI, antes de renunciar em 2013, e redigida a quatro mãos.

Seminário da VRC em Roma/Itália

Formadores e FormadorAs participam, em Roma, do Congresso Internacional de 8 a 11 de abril - 2015.

“Que o Filho de Deus já formado em você cresça para se tornar grande. Ele será para você um sorriso, uma exultação, uma plenitude da alegria que ninguém lhe poderá tirar”. (Isaac de Stella)

Na celebração do Ano da Vida Consagrada, a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de vida Apostólica, presidida pelo Cardeal João Braz de Aviz, reuniu em Roma cerca de 1.260 formadores e formadoras, na sua variedade de carisma, cultura e língua para refletir sobre os fundamentos da identidade da vida consagrada na Igreja e no mundo e sobre as exigências formativas em contextos contemporâneos.

A Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeo Scalabrinianas marcou presença com a participação das Irmãs: Etra Modica (Itália), Animadora Geral da Formação; Therèse Mushiya Mwamba (África), Conselheira e Mestra das Noviças-Província São José; Vijaya Stella John Joseph (Índia) juniorista a Roma; Maria Grace Mirabel (Filipinas), Pastoral Vocacional, ambas Província Nossa Senhora de Fátima; Ana Paula F. da Rocha (Brasil), Responsável do Juniorato Congregacional, Acilia/Roma.

O encontro teve o seguinte tema: Formados à vida consagrada no coração da Igreja e do Mundo. O lema: Viver em Cristo segundo a forma de vida do Evangelho. O Congresso iniciou com a vigília de oração conduzida pelo cardeal José Rodriguez Carballo (OFM), secretário da Congregação. Dividido em cinco sessões de palestras e um seminário, o encontro abordou os aspectos da missão dos consagrados, à luz de passagens bíblicas, em um mundo cada vez mais indiferente ao Evangelho. Os formadores eram divididos em pequenos grupos linguísticos, ao redor de uma mesa, favorecendo a troca de experiências e a dinâmica de pequenas comunidades, assim denominados pelos moderadores do Congresso: Padre Amedeo Cencini e Irmã Iolanda Kafka.

O Congresso desenvolveu em forma orante, pois as liturgias eram bem dinamizadas durante a jornada e, sobretudo, a acolhida da Palavra através da leitura orante conduzida pela Irmã Nuria C.Benages e Pe.Gargano Innocenzo. A escuta orante da Palavra é fundamental para a missão do formador e da formadora na missão de formar-se e “formar” segundo a forma de vida do Evangelho, para serem homens e mulheres realmente livres; amadurecer a própria identidade para poder dialogar com todas as culturas e se tornar, no hoje dos fluxos migratórios, sinal profético de acolhimento e de comunhão.
As conferências desenvolvidas no congresso insistiram muito na importância da formação continuada, da formação dos formadores e o discernimento das motivações vocacionais dos candidatos e candidatas à vida consagrada.  O congresso serviu para tomar consciência do dom de ser formadora, pois nem sempre é fácil ver a formação e o ministério de formadores como um dom gratuito de Deus na evangelização de nossa humanidade.

No congresso tivemos a oportunidade de encontrar em audiência o Papa Francisco na Aula Paulo VI o qual ressaltou: “Sejam testemunhos, não somente ‘mestres’. Diante de uma relativa diminuição quantitativa de religiosos no mundo, parece sempre mais urgente a tarefa de uma formação que plasme de verdade no coração dos jovens o coração de Jesus, afim  de que tenham os seus mesmos sentimentos. Não tem crise vocacional onde tem consagrados capazes de transmitir, com o próprio testemunho, a beleza da consagração:  O testemunho é fecundo, se não tem um testemunho, se não tem coerência, não terão vocações. É este testemunho que sois chamados. Este é o vosso ministério, a vossa missão. Não sois somente ‘mestres’, sois sobretudo, testemunhos do seguimento de Cristo no vosso próprio carisma”.

Diante do que ouvi e da minha experiência aumenta a minha convicção de que a formação precisa percorrer este caminho da evangelização do coração, somente assim, seremos formadas com os mesmos sentimentos de Cristo e conscientes de que a formação não são etapas definidas, mas uma tarefa que dura à vida toda.  Portanto, a formação é sempre um convite a amadurecer a docibilitas – literalmente significa: liberdade ou disponibilidade da pessoa em deixar-se instruir-formar; habilidade de aprender a aprender para encontrar-nos como uma pessoa disponível, que se deixa formar sempre, num processo de formação inicial e continuada. Concluo com uma expressão de P.Cencini: “quem não entende que a formação é contínua, vive uma frustração continua”.  Irmã Ana Paula Ferreira da Rocha, mscs. Responsável das Irmãs Junioristas, Acilia, Roma, Abril 2015.



Seminário Nacional da Vida Religiosa Consagrada

Seminário Nacional da Vida Religiosa Consagrada

 Partilhando a experiência do Congresso Vida Religiosa Consagrada
“Não ardia o nosso coração quando Ele nos falava no caminho?” (Lc 24, 29). Foi o que cada uma vivenciou ao participar do Congresso da Vida Consagrada, nos dias 7 a 10 de abril, em Aparecida SP, encontrar com a diversidade de congregações, muitas manifestações de compromissos, de acolhida ao amor de Deus. Estavam presentes mais 2.100 religiosas (os) de todo Brasil, refletindo temas centrais para a vida religiosa, acreditando um no outro, na vocação e convocados (as) enviados (as) à missão, na riqueza dos carismas e da intercongregacionalidade.
 A espiritualidade é uma dimensão fundamental do ser humano. Inspirados por Jesus Cristo, somos convidados (as) a refletir e viver uma espiritualidade unida ao Pai e presente na construção do Reino de Deus; a sermos peregrinas vigilantes, místicos militantes profetas de uma Igreja em saída.
A experiência do mistério à mistagogia, nos ajuda refletir o sentido da vida, para que? Dando significado e busca em fazer experiência de Deus, deste mistério, onde se faz presente o Cristo ressuscitado. Aprofundando a mística de olhos abertos, com a vida de quem sabe o porquê, vivencia e reinventa o novo e o como? Isso nos provoca a realizar uma nova experiência.
A partir da esperança para alegria, surgem às oportunidades, possibilidades e perspectivas para Vida Religiosa Consagrada no mundo contemporâneo. Ver com olhar mais positivo os desafios e oportunidade- ver e sentir Deus da vida, mais de perto.
As luzes e esperanças da Vida Religiosa Consagrada na América Latina são confirmadas na alegria, e na perspectiva de sermos enviados (as) em missão junto ao povo que necessita de nossa presença e construir o Reino de Justiça de Fraternidade.

Também, quero partilhar a minha visita a comunidade do noviciado América Latina e Caribe, onde a convivência a e jovialidade marcaram na alegria do encontro e participação. Muito obrigada irmãs: Rozeli, Cristina e Rosa Maria, junto às quatro noviças por essa acolhida, amizade e alegria de sermos da mesma família. Deus abençoe a cada uma, lhe conceda sempre esta abertura ao Espírito e conte com minhas orações pela perseverança e realização do Projeto de Deus em cada uma.  Irmã Rosane Costa Rosa, mscs e Irmã Maria de Ramos Guimarães, mscs.